A imagem é um quadro de perfeita alegria: uma menina de 7 anos a brincar com o cão. É assim uma das últimas fotografias que Cláudia Vieira fez questão de partilhar com os fãs nas redes sociais, onde é seguida por muitos milhares de fãs. Mas esta não é uma imagem qualquer: é uma foto onde está a filha, fruto da relação de vários anos que manteve com Pedro Teixeira, na cama a brincar com o cão, usando apenas roupa interior: "O melhor acordar de sempre", escreve a atriz. Ou seja, é tudo aquilo que a PSP já alertou, em campanha nacional, para que os pais e familiares não partilhassem nas redes sociais. A PSP alertou, em 2015, para se evitar determinados comportamentos nas redes sociais: "A melhor forma de proteger [os seus filhos] é evitar que apareça aqui para sempre. Não publique caras de crianças, não mencione nomes e locais, não arrisque aqui: a decisão é sua", diz a campanha lançada, em português e inglês, pela força de segurança.
A PSP alertou, em 2015, para se evitar determinados comportamentos nas redes sociais: "A melhor forma de proteger [os seus filhos] é evitar que apareça aqui para sempre. Não publique caras de crianças, não mencione nomes e locais, não arrisque aqui: a decisão é sua", diz a campanha lançada, em português e inglês, pela força de segurança.
Na altura, o então porta voz da PSP, Paulo Flor, explicava: "Uma foto que se publica na internet é para sempre. O que nós aconselhamos é, caso algum pai tenha dúvidas, não o faça".
Um conselho que dava, apesar de Portugal ainda ser um país relativamente seguro quanto a rapto: "felizmente o rapto de crianças por desconhecidos é pouco expressivo".
Contudo, as notícias que chegam lá de fora não são animadoras. Recorde-se que uma menina lusodescendente de 9 anos está desaparecida há uma semana. Maëlys Araújo deixou de ser vista durante uma festa de casamento onde estava com os pais. As autoridades francesas procuram a menina desde dia 27 de agosto. A polícia deteve dois indivíduos no âmbito desta investigação, mas depois ambos foram colocados em liberdade. Entretanto esta segunda-feira houve desenvolvimentos e um destes homens voltou a ser detido depois de terem sido encontrados vestígios de ADN da menina no seu carro. O homem, de 34 anos, terá confessado que Maëlys Araújo esteve dentro da viatura, mas não terá explicado o motivo.
A polícia deteve dois indivíduos no âmbito desta investigação, mas depois ambos foram colocados em liberdade. Entretanto esta segunda-feira houve desenvolvimentos e um destes homens voltou a ser detido depois de terem sido encontrados vestígios de ADN da menina no seu carro. O homem, de 34 anos, terá confessado que Maëlys Araújo esteve dentro da viatura, mas não terá explicado o motivo.
