
Georgina Rodríguez perdeu o emprego na semana passada. A espanhola, que era vendedora da Prada num dos armazéns do El Corte Inglés de Madrid, viu-se obrigada a abandonar o cargo, devido ao mediatismo repentino que lhe trouxe o namoro com Cristiano Ronaldo.
Segundo o 'El Mundo', Georgina, de 23 anos de idade, recebia cerca de 1200 euros mensais, mais comissões por cada venda.
A situação acabou por se tornar impraticável, devido aos paparazzi que se juntavam à porta dos armazéns à espera de Georgina – que poderia até aparecer com Ronaldo! – mas também por causa dos clientes curiosos, que atrapalhavam sistematicamente o trabalho da ex-bailarina.
"A situação era surrealista e insustentável. Havia gente curiosa que entrava só para a ver. Chegaram a pedir-lhe selfies enquanto ela estava a trabalhar", contou uma fonte ao 'El Mundo'.
De acordo com a publicação espanhola, havia até jornalistas que fingiam ser clientes interessados e representantes de agências de modelos que lhe faziam propostas de trabalho em frente aos colegas da loja.
Porém, a mesma fonte não hesitou em salientar o profissionalismo de Georgina, cujo comportamento terá sido sempre "irrepreensível", mesmo em situações constrangedoras.
"Envergonhada e sempre discreta, comportava-se da melhor maneira possível enquanto tentava vender vestidos e carteiras caríssimas", revelou a fonte.
No entanto, os chefes de Georgina decidiram que a situação não era compatível com a reputação da luxuosa marca de roupa.
A HISTÓRIA REPETE-SEEsta não é a primeira vez que Georgina perde o emprego desde que começou a namorar com Cristiano Ronaldo.
Quando o namoro com o craque português foi tornado público, em novembro do ano passado, Georgina, que trabalhava numa loja da Gucci, no centro de Madrid, foi despedida quase de imediato.
Os seus chefes também não terão gostado da fama súbita da jovem empregada, na altura com 22 anos, temendo que os repórteres afugentassem os clientes.