Em 1930 começaram novos problemas para Alice. A princesa foi diagnosticada com esquizofrenia e submetida a uma série de tratamentos agressivos, incluindo raios X nos ovários para acabar com o desejo sexual.
Quando recebeu alta estava mais ligada à religião do que nunca, tendo fundado a sociedade monástica de Marta e Maria, para cuidar de crianças pobres e doentes. Uma das suas funções era a recolha de fundos, que chegou a comprar duas casas para a missão.


















O início da segunda guerra mundial obrigou-a a fazer um novo caminho. Alice regressou a Grécia para trabalhar na Cruz Vermelha e estar próximo de judeus que fugiam da Alemanha nazi. Recebeu fugitivos da guerra em casa e foi reconhecida pelos feitos durante o Holocausto.
Ainda por causa do sentimento anti-germânico, Alice foi a única autorizada a estar no casamento do filho com Isabel II em 1947. As irmãs do duque não foram convidadas.
Alice manteve o seu projeto solidário até 1967, quando já com 82 anos mudou-se para o Palácio de Buckingham a convite do filho e da rainha. Morreu dois anos depois, tendo deixado um recado ao duque de Edimburgo: "Querido Filipe. Sê corajoso e lembra-te que jamais te abandonarei. Sempre me encontrarás quando necessitares. Meu amor mais devoto, a tua velha mãe".























