
A minha vida pessoal foi tornada pública nos últimos tempos por várias razões íntimas e de foro familiar e nunca pelos melhores motivos.
Até hoje me remeti ao silêncio por achar isso mesmo,que a minha vida e da minha família só a nós diz respeito e é no seio da família que se resolvem ou esclarecem conflitos,sejam eles quais forem.
O facto do meu filho ser uma ‘figura pública’ não faz de mim o mesmo e como tal não tenho qualquer obrigação de falar, expor ou admitir que se faça de mim o que não sou.
Não me vou alongar em pormenores, por todos os motivos que referi e também porque há questões morais e legais que me levam a guardar para mim e para quem me merece respeito, os motivos do afastamento entre mim e o Diogo.
Mas está na hora de esclarecer que o que tem vindo a público não é verdade.
O sofrimento de toda a nossa vida, eu mantenho-o na privacidade e assim será enquanto tiver de ser.
Só quem está por perto sabe o que vai dentro do meu coração e sabe o quanto todos temos sofrido…
E também são essas pessoas que sabem o quanto amo o Diogo, como sempre amei, ainda que como qualquer mãe que criou o seu filho sozinha, cometendo erros… Quem não os comete?!
Guardo para mim e para os meus o vazio da saudade, da dor de tudo quanto se tem passado, por respeito e proteção ao meu filho, porque esse é o papel de uma mãe… Proteger e respeitar, ainda que com muita mágoa de muitas injustiças e situações delicadas.
Que nunca restem dúvidas que amo, sempre amei e amarei o Diogo e estarei sempre que ele ou a vida me permitam estar…
Jamais abandonei ou desprezei o meu filho e jamais o farei…
Aconteça o que acontecer!", escreveu Patrícia Carmona, que além de mãe chegou a ser agente de Diogo Carmona.