"É egoísta e cruel": O lado mais sombrio de Sofia, a rainha emérita que é acusada sem dó nem piedade
A rainha Sofia, a mãe do rei Felipe VI, é muitas vezes descrita como uma mulher interesseira que aguentou infidelidades e traições para manter o status e a riqueza. O jornalista Jaime Peñafiel é o seu crítico mais feroz.
Rainha Sofia celebra aniversário ao lado de Juan Carlos
A rainha emérita Sofia assinou o postal de Natal em conjunto com o marido, o rei emérito que está exilado em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. E isso foi suficiente para acender o rastilho, já que ninguém percebe a razão pela qual a grega o faz depois de se saber que o casal está separado e de todas as infidelidades de que foi vítima.
"Ninguém consegue entender que um casal que não está apenas separado, mas que sempre se odiou, e ele em exílio, assine em conjunto as felicitações natalícias para todos os espanhóis. Será o espírito de Natal? Pois, será", escreveu Jaime Peñafiel na sua habitual coluna de opinião em 'Loc'.
Acrescenta ainda o especialista em assuntos da realeza que a rainha emérita é no Natal como é durante o ano todo: "Cruel e egoísta". "Um dos dias mais dramáticos da sa vida, quando o seu marido, o rei Juan Carlos, deixava Espanha a caminho do exílio por decisão do seu filho, nesse dia, precisamente nesse e à hora que o rei emérito saia de casa e do seu país a caminho de Abu Dhabi, ela foi vista às compras no El Corte Inglès", atirou Peñafiel.
Lembra o jornalista um outro Natal, o de 2001: "Na Consoada desse ano e como se não fosse nada, Sofia decidiu mmanter a ceia ainda que a essa hora a filha, a infanta Elena, que na altura parecia amar o marido, permanicia sozinha no Hospital Gregorio Marañón como rosto molhado de lágrimas, colado ao vidro que a separava de Jaime Marichalar. Dois dias antes, a 22 de dezembro, ele sofreu um gravíssioma ictus cerebral, deixando de ser quem era. Pior, tal como Felipe faz hoje com o pai, Sofia pensava que cada um tem a sua cruz. Egoístas e cruéis é como são as famílias reais".