
Leonor Poeiras está desagradada com o prolongamento do caso que a opõe à TVI, estação que representou durante 17 anos. Para a passada segunda-feira, dia 19 de setembro, estava agendada, no Tribunal de Cascais, a audição das testemunhas da defesa, que acabou por não acontecer, segundo avança a ‘Nova Gente’.
O motivo foi a ausência de duas delas, Nuno Eiró e Nuno Santos, por motivos profissionais, e do facto de que a estação prescindiu dos depoimentos das restantes duas, Bruno Santos, ex-diretor de Programas, e Helena Forjaz, ex-diretora de comunicação institucional do grupo Media Capital. O canal de Queluz de Baixo, aliás, terá ainda dispensado os depoimentos de Isabel Gonçalves e Ana Lopes, antigas secretárias de direção.
Simultaneamente, o advogado de Leonor Poeiras não pôde estar presente, fruto de um imprevisto pessoal, e pediu uma nova data, algo a que a juíza encarregada de lidar com este julgamento anuiu. Com tudo isto, a frustração da apresentadora com os constantes adiamentos está cada vez maior, estado de espírito que ficou refletido no seu ar de desânimo.
Recorde-se que Leonor Poeiras reclama 1,2 milhões de euros à TVI, por ter sido despedida sem motivo pertinente e sem ter sido ressarcida de forma justa pelos valores que deveria ter recebido, após os 17 anos a recibos verdes.