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Quem é o homem que renegoceia o contrato de Cristina Ferreira na TVI. Não é Moniz nem Mário Ferreira

O futuro de Cristina Ferreira está a ser decidido e não é Mário Ferreira nem José Eduardo Moniz que lideram a negociação com a apresentadora. Todos os pormenores.
06 de março de 2023 às 21:49
O vestido de Cristina Ferreira que não agradou
Cristina Ferreira
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O contrato milionário que liga Cristina Ferreira à TVI está prestes a chegar ao fim. As negociações para a renovação já começaram e não é nem José Eduardo Moniz, o diretor geral, nem o maior acionista do canal que lideram este processo. 

O homem que está a negociar diretamente com a estrela de televisão é, garante a TV Guia, Pedro Morais Leitão, o CEO da Media Capital desde novembro de junho de 2022. Os dois já reuniram. E mais do que uma vez. Para já, sabe-se que Cristina Ferreira viu o seu ordenado reduzido em 60 mil euros por não ter cumprido os objetivos: a liderança nas audiências e um determinado número de horas em antena. 

O contrato terá sido feito tendo em conta uma presença quase diária de Cristina em antena mas isso não aconteceu, depois do desaire dos programas que apresentava durante a semana. Ficou-se pelos reality shows e o número de horas ficou aquém do acordado.

Apesar das polémicas em que se viu envolvida e de já não ter, aparentemente, o toque de Midas, a TVI quer continuar a contar com Cristina, que é também acionista e elemento da administração, ainda que com peso reduzido tendo em conta o poder de Mário Ferreira, que é, na prática, quem está a definir o rumo do canal. É dele a decisão de chamar Moniz para o cargo de diretor geral, depois da direção de programas liderada por Cristina não ter atingido os números desejados. 

Depois de negar um regresso, desejado por muitos no canal, às manhãs e perante tudo o que está a acontecer, Cristina já se mostra disponível para todos os horários. Não é o seu desejo, mas aceitará voltar às manhãs se isso ficar superiormente acordado. 

É que o regresso de Cristina às manhãs, além dos evidentes resultados de audiências para a estação, resolve ainda dois problemas à estrela da TVI: o número de horas em antena e os resultados que o contrato prevê. Ou seja: ganham todas as partes. E mais: a apresentadora consegue ainda calar o "diz-que-diz" nos bastidores da TVI, de quem olha para os seus horários como um privilégio. "Chega cedo e sai cedo. Às oito e tal já está na TVI, num horário em que não está lá ninguém. E depois de almoço, vai à vida dela", desabafa uma antiga colaboradora com a TV Guia. 

Certo é que a TVI chega ao fim do mês de fevereiro colada à SIC em audiências, no primeiro mês em que a "mão" de José Eduardo Moniz se voltou a fazer sentir mais a sério. Embora o diretor-geral tenha tomado posse no ano passado, só agora começou a "mexer" mais a sério, cumprindo a vontade do acionista maioritário de tornar a estação líder de novo. Para tal, a revolução no acesso ao horário nobre foi vital. Mas as manhãs também o serão, garante quem trabalha com ele e sabe o que vem por aí. 

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