
Bem pelo contrário. Haja em Queluz de Baixo uma (boa) estratégia, da informação ao entretenimento, passando pela ficção nacional, e o campeonato mudará certamente de figura. O ano de 2020 estará aí para o confirmar.
Flor colocou na segunda-feira o lugar à disposição, se calhar à espera de um voto de confiança do presidente, Gonçalo Reis. Mas este, astuto, não lho deu. Talvez com medo de que os estilhaços acabassem por atingi-lo, tirou-lhe o tapete. A jornalista, tão elogiada fora da estação pública, mas tão criticada na redação que dirigia, sai pela porta pequena.
Hoje, constata-se facilmente que não valeram de nada os constantes desmentidos de Flor quanto às polémicas notícias ao longo do último ano na RTP. Afinal, a sua redação, a maior do País, formada por gente competente e trabalhadora, sabia onde estava a verdade.
3. Fernanda Serrano voltou a dar uma entrevista à ‘TV Guia’, mais de 15 anos depois. Numa conversa de uma hora e 49 minutos, que pode ser lida da página 20 à 29, a atriz abriu o livro e falou do cancro – a mãe deu-lhe a vida por duas vezes –, do divórcio, dos pais, dos filhos, de amor, da TVI, dos egos e má educação dos colegas, da treta do sucesso nas redes sociais. Obrigado, Fernanda, pela confiança.