Com Cristina Ferreira a cimentar a liderança nas manhãs, eis que acontece algo que merece aplausos. No dia 22 de novembro, ‘A Praça da Alegria’ foi o programa mais visto na televisão portuguesa, durante 20 minutos, ultrapassando o programa da SIC.
Embora legítima, não deixa de surpreender a opção de Ângelo Rodrigues em aceitar o convite da estação onde trabalha para expor o que já disse prezar acima de tudo: a vida privada.
Têm sido cada vez mais os espectadores atentos e interessados que me questionam sobre a diferença entre rating e share. A compreensão destas duas ferramentas é fundamental para melhor perceber o que está em jogo na guerra das audiências televisivas.
As coisas mais simples da vida podem ajudar a tornarmo-nos mais fortes e melhores. A bom tempo Bárbara Guimarães seguiu esse caminho e os resultados estão à vista de todos
Que me perdoe Ronaldo mas hoje, terça-feira, dia 15 de outubro, quem está de parabéns é mesmo Vítor Baía. A eterna lenda das balizas faz 50 anos. O ex-guarda-redes do FC Porto chega ao meio século como sendo o jogador com mais títulos na história do futebol português.
No Casino do Estoril tive a oportunidade de tirar o pulso a uma mulher, a quem a vida já pregou algumas partidas, mas que ainda assim continua a sonhar. Tanto a nível pessoal como profissional. O carisma e a alegria de Fernanda Serrano ajudaram a iluminar a noite de gala do canal do Correio da Manhã.
Os pergaminhos de Ricardo Araújo Pereira dispensam qualquer tipo de encómio. O talento e a genialidade comumente reconhecidos aliados aos rasgos únicos de espontaneidade fazem dele um trunfo que qualquer canal de televisão gostaria de ter.
Venho, desde há uns tempos a esta parte a olhar com outros olhos para o cinema português. É gritante a evolução e a maturidade adquirida nos últimos anos. Realização, produção e elencos fortes começam a fazer acreditar que um dia a voz da sétima arte lusitana vai fazer-se ouvir com estrondo além-fronteiras.
Os tempos continuam a ser difíceis para a estação de Queluz de Baixo. Do primeiro mês de liderança de Filipa Garnel, ainda com margem de manobra para explanar as suas ideias, fica a certeza de que a RTP passou a ser uma ameaça e o fosso para a SIC torna-se cada vez maior.
Não está em causa o talento ou a boa vontade da atriz, mas aproveitar as férias de Fátima Lopes para a substituir por Fernanda Serrano na véspera da silly season, alimentado a esperança de que a mesma poderá vir a ser a salvadora da Pátria, é desajustado e sintomático do desespero que grassa em Queluz de Baixo para tentar inverter o insucesso nas audiências.
A mentira que Joana Sousa transmitiu aos órgãos de comunicação social não pode passar em claro e muito menos deve deixar de ser denunciada e reprovada. Mentir aos jornalistas é o mesmo que mentir a milhões de pessoas que veem televisão e leem jornais e revistas, seja em formato de papel ou digital.