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Polémica

Maria Cavaco Silva recusa liderar Raríssimas e afasta-se da presidente, Paula Brito e Costa

A ex-primeira-dama quebrou o silêncio e falou pela primeira vez sobre o escândalo da instituição de solidariedade. Maria Cavaco Siva avançou que não substituirá Paula Brito e Costa.
14 de dezembro de 2017 às 14:40
Maria Cavaco Silva, Raríssimas
Maria Cavaco Silva, Raríssimas
Maria Cavaco Silva, Raríssimas
Maria Cavaco Silva, Raríssimas
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Maria Cavaco Silva, Raríssimas
Maria Cavaco Silva, Raríssimas
Maria Cavaco Silva, Raríssimas
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Maria Cavaco Silva, Raríssimas
Maria Cavaco Silva, Raríssimas
Maria Cavaco Silva, Raríssimas
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Maria Cavaco Silva, Raríssimas
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Maria Cavaco Silva, Raríssimas
Maria Cavaco Silva, Raríssimas
Maria Cavaco Silva, Raríssimas
Maria Cavaco Silva, Raríssimas
Maria Cavaco Silva, Raríssimas
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Maria Cavaco Silva, Raríssimas
Maria Cavaco Silva, Raríssimas
Maria Cavaco Silva, Raríssimas
Maria Cavaco Silva, Raríssimas
Maria Cavaco Silva, Raríssimas
Maria Cavaco Silva, Raríssimas
Maria Cavaco Silva, Raríssimas
Maria Cavaco Silva, Raríssimas
Maria Cavaco Silva, Raríssimas

Perante toda a controvérsia que tem surgido desde as últimas revelações sobre a instituição de solidariedade Raríssimas, Maria Cavaco Silva, a antiga primeira-dama, quebrou o silêncio e falou pela primeira vez sobre o escândalo mostrando-se "espantada" e "muito preocupada" com o futuro da instituição. "Não podemos prescindir dos serviços que a Raríssima presta às pessoas (…) Não somos suficientemente abonados para deitar fora uma instituição como a Raríssimas", revela a mulher do antigo Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.

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Maria Cavaco Silva mostra-se 'espantada' com escândalo da Raríssimas

Devota a causas sociais e defensora de instituições de solidariedade, como é o caso da Raríssimas, da qual foi madrinha durante vários anos e uma das principais apoiantes do trabalho da ex-presidente, Paula Brito e Costa, Maria Cavaco Silva defende assertivamente a ideia de que os serviços da instituição – que presta essencialmente auxílio a pessoas com doenças raras - têm de continuar. "As instituições ficam, têm de ficar. É esta a mensagem que eu quero passar agora, e aquela faz muita falta. Sou muito ligada às pessoas que lá estão", disse à comunicação social.

A antiga primeira-dama revelou que ainda não teve quaisquer intenções de entrar em contacto com Paula Brito e Costa, a presidente demitida da Raríssimas que alegadamente tem andado a viver uma vida de luxo com dinheiros da instituição de solidariedade, e que a situação se manterá assim pelos próximos tempos.

Sem nunca desconfiar de nada, a mulher de Aníbal Cavaco Silva adiantou ainda que não tomará a posição de chefia da instituição, no entanto, apela à emergência de que alguém com as devidas competências assuma o cargo, para o bem de todos os utentes. 

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