Já muito se especulou em relação à mãe biológica dos 3 filhos mais velhos de Cristiano Ronaldo: Cristianinho, nascido em junho de 2010, e Eva e Mateo, nascidos em junho de 2017.
Tanto o primogénito do craque como os gémeos foram "encomendados" por cerca de 5 milhões de euros numa clínica nos Estados Unidos, onde viriam os 3 a nascer, depois de serem carregados por uma barriga de aluguer.
Durante algum tempo pensou-se que a mãe biológica – cuja identidade está nos segredos dos deuses e que pode nem ser a mulher que carregou as crianças no ventre – tinha sido a mesma em ambos os casos.
Porém, a cada nova fotografia dos gémeos divulgada nas redes sociais é cada vez mais evidente que os meninos são todos filhos do mesmo pai... mas não da mesma mãe.
Dolores Aveiro, acabada de chegar de Cabo Verde, matou as saudades dos netos mais novos, e partilhou uma nova fotografia de Eva, Mateo e Alana (em cima). As diferenças são mais que muitas. No caso de Cristianinho, dizia-se que era filho de uma brasileira; com os gémeos, os rumores dão conta de ter sido uma mexicana a fornecer o óvulo.
Quando Cristianinho nasceu, há quase 8 anos, os tablóides ingleses foram os primeiros a avançar com a hipótese das criança ter sido concebida através de inseminação artificial e recurso a uma "barriga de aluguer" e não fruto de um"descuido" do jogador.
A Gestifute, empresa que faz a gestão da vida profissional de CR7, foi a primeira a confirmar a existência da criança, mas nunca se pronunciou quanto à "forma" como esta foi concebida. "Vai dizer-se muita coisa, especular-se muito. A seu tempo tudo se saberá", afirmou, então, fonte profissional próxima do jogador.
