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Globos de Ouro 2017

Bárbara regressa à SIC e é surpreendida com discurso sobre violência doméstica

A apresentadora, de 44 anos de idade, anunciou que vai apresentar um programa em junho. E depois emocionou-se com o discurso de Rodrigo Guedes de Carvalho sobre violência doméstica.
Por Inês Neves | 22 de maio de 2017 às 08:52
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Depois de tanto se falar que Bárbara Guimarães teria sido afastada da SIC, a apresentadora, de 44 anos de idade, vem agora confirmar precisamente o contrário. Bárbara anunciou que vai voltar aos ecrãs da SIC, já em junho, com um programa "sobre mudança" e que se chama ‘Agora O Que É Que Eu Faço?’.

"Tenho estado a gravar todos os dias. Comecei há 3 semanas e tem corrido lindamente. Estou com grandes expetativas. Estou muito feliz por voltar à televisão e com um programa totalmente diferente. Acho que é bom sair de zonas de conforto e arriscar em novos formatos muito modernos. Acho que as pessoas vão gostar de ver e acompanhar, porque é um programa que fala de mudança. Adoro remodelações, decoração e tenho aprendido imenso e vocês vão ver."

DISCURSO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA SURPREENDE BÁRBARA

Depois de desfilar na passadeira vermelha dos Globos de Ouro, Bárbara entrou no Coliseu dos Recreios para entregar o prémio de Melhor Atriz de Cinema, ao lado de Rodrigo Guedes de Carvalho. Mas antes de anunciar os nomeados da categoria, o pivô da SIC surpreendeu todos os presentes na sala, incluindo Bárbara, com um forte discurso sobre violência doméstica sobre as mulheres. A apresentadora, que está em tribunal contra o ex-marido, José Maria Carrilho, precisamente por o ter acusado de agressão, ficou visivelmente emocionada.

"Já vamos à merecida festa. Permitam-me hoje começar por aqui", começou por dizer Rodrigo Guedes de Carvalho, continuando: "A violência sobre as mulheres cresce de forma assustadora em Portugal. Recentemente a violência sobre as mulheres passou a ter difusão em massa e a ser partilhada. É altura de pensarmos nisto muito a sério. Acho que é altura para os decentes e os corajosos perceberem que tem de unir-se, têm de reflectir e têm de agir. Aos que possam nesta altura pensar mas o que é que este discurso tem a ver com uma gala de artistas, eu digo-vos que tem tudo. Os artistas podem e devem mostrar à sociedade que não são apenas sorrisos numa passadeira vermelha. A arte sempre esteve na primeira linha da resistência contra o mau e nunca nos devemos conformar. Ainda na semana passada, em Kiev, os portugueses enfrentaram a alienação com a convicção de um significado."

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