O desafio feito por Cláudia Vieira aos concorrentes é simples: o noivo tem de organizar um casamento em dez dias, com apenas 12 mil e 500 euros. Quem assiste ao programa vê os noivos a fazer as contas e a juntar todos os tostões para realizarem a sua festa de sonho, mas nem tudo é o que parece.
Numa altura em que o negócio ligado à organização de casamentos sofre uma grave crise devido à covid-19, esta é também uma ótima altura para promover negócios do setor.
Por exemplo, no casamento de Lourenço e Maria, o noivo escolhe para a sua amada um vestido da estilista Pureza de Mello Breyner, irmã da atriz Matilde Breyner e também costureira de um dos modelos usados por Cláudia Vieira durante a condução do programa.
Em 'O Noivo É Que Sabe', Lourenço consegue comprar o modelo por um valor bastante inferior ao que este é vendido no ateliê. Pureza já veio justificar-se nas suas redes sociais.
"O Pixys custa 2850 euros e o Lourenço pediu um desconto que aceitei, pois o que ele levou foi a amostra do vestido", justificando que todos os anos se vendem as amostras por metade do preço, no final da coleção. No programa, Lourenço comprou o vestido mais o véu por 2 mil euros.
O mesmo acontece com o catering e com a organização da festa, que apenas atingiu os 900 euros. Tudo isto porque estes são os mesmos parceiros que já fizeram parte de outros projetos da SIC tal como o Casados à Primeira Vista, apresentado por Diana Chaves.
