Pedro Teixeira está indiretamente envolvido numa nova polémica. O restaurante a que o ator deu a cara no ano passado, localizado na zona do Chiado, em Lisboa, foi encerrado na sequência de um episódio de violência.
A informação é avançada pela revista 'Vidas' desta semana. O episódio da agressão de quatro sócios do restaurante Ofício contra um funcionário da Coporgest aconteceu com várias testemunhas a 11 de novembro e acabou com uma queixa-crime na Polícia.
Tudo começou com o contrato de arrendamento. "O restaurante Ofício deveria ter libertado e entregue o respetivo espaço até 11 de novembro de 2018, tendo direito a receber a indemnização legalmente estipulada", pode ler-se numa nota da Coporgest, citada pela ‘Vidas’.
Contudo, a ordem não terá sido respeitada. "A Coporgest viu-se forçada a apresentar uma queixa-crime contra os sócios do restaurante por invasão de propriedade privada, bem como por agressões, injúrias e ofensas materializadas contra um colaborador da Coporgest, perante várias testemunhas. No dia 11 de novembro de 2018, pelas 15h00, um funcionário da Coporgest encontrando-se a passar junto ao número 15 da rua Nova da Trindade, foi fisicamente interpelado, empurrado, ameaçado e injuriado por quatro sócios", diz a mesma nota.
A resposta de Pedro Teixeira
Depois de promover o restaurante, o ator de 38 anos de idade agora afasta-se da polémica numa nota enviada pelos seus representantes.
"Não corresponde à realidade que tenha existido apresentação de qualquer queixa-crime por agressões por parte seja de quem for contra o ator Pedro Teixeira. Podemos confirmar que foi apresentada uma queixa-crime por parte da sociedade que detém o restaurante Ofício contra a entidade Coporgest e respetivos administradores, à qual o ator Pedro Teixeira é alheio", responderam os advogados da estrela da TVI.
Os advogados do ator afiançam ainda que a mudança de localização do espaço não se prende com nenhum processo judicial. "O restaurante Ofício, do qual o ator é apenas indiretamente sócio e não proprietário, irá abrir portas noutro local que se encontra a ser preparado. Esta decisão prende-se com a possibilidade de tornar o restaurante maior, melhor decorado e num sítio mais bem localizado, nada tendo que ver com litígios judiciais ou pressões de qualquer entidade, nomeadamente a sociedade Coporgest", acrescentam.
O processo já chegou à Justiça e em breve vão iniciar-se as audiências para apuramento dos factos.
