O processo de divórcio de José Castelo Branco e Betty Grafstein parece estar finalmente a aproximar-se da resolução, cerca de um ano e meio depois da joalheira ter formalizado o pedido.
O divórcio vai acontecer no Tribunal de Sintra por decisão do Tribunal da Relação de Lisboa e Alexandre Guerreiro, o advogado de Grafstein, acredita que, se tudo decorrer dentro do previsto, o casal deixará de ser marido e mulher já no início do ano.
"[O divórcio sairá] no primeiro trimestre, eventualmente. É improvável ainda em 2025, estamos muito próximos já das férias", revelou à 'Nova Gente'.
Mas há uma nova informação surpreendente que Alexandre Guerreiro avançou e que levou Castelo Branco a comentar a notícia nas suas redes sociais.
Quando os dois se casaram, em 1996, Grafstein já tinha mais de 60 anos e, de acordo com o que diz o advogado, o Código Civil português prevê que quando assim é, não há comunhão de bens. Assim, os bens adquiridos antes ou depois do casamento são propriedade exclusiva de cada um dos cônjuges.
"[José Castelo Branco] não tem direito a nada. Nada. Se houvesse bens [e no caso de Betty ter casado antes dos 60 anos], ele receberia apenas uma parte. Mas não havendo bens, não há nada para partilhar", atirou.
Alexandre Guerreiro explica ainda o que o leva a dizer que a sua cliente, conhecida por ser uma socialite milionária, "não tem bens". "Não há nada para partilhar. Nenhum bem. Porque a minha cliente entendeu dar-lhes um determinado destino", afirmou.
José Castelo Branco já reagiu a estas declarações surpreendentes do advogado da sua ainda mulher. "Já sofri desgostos de amor, mas nunca pensei em sofrer o meu último e maior desgosto com quem escolhi casar há 30 anos e com quem compartilhei grande parte da minha vida", lamentou.
