A Coca-Cola teve um prejuízo de 4 mil milhões causado pela atitude de Cristiano Ronaldo que, na conferência de imprensa de antevisão do jogo do Euro 2020 frente à Hungria, substituiu as duas garrafas da marca por uma de água, com um semblante de irritação pela promoção de uma bebida que considera pouco saudável.
Em resposta, um representante ad marca reagiu, citado pelo Daily Mail, sobre esta ação do futebolista português: "Toda a gente tem direito às suas preferências sobre bebidas. À chegada às conferências de imprensa oferecemos aos atletas água, assim como Coca-Cola e Coca-Cola Zero."
A UEFA, parceira da marca desde 1988, também falou sobre o sucedido, explicando que sem estas marcas não seria possível "organizar um torneio com tanto sucesso para jogadores e adeptos, nem investir no futuro do futebol a todos os níveis", segundo cita a Tribuna Expresso.
Já esta quarta-feira, o jogador francês Paul Pogba parece ter-se inspirado em Ronaldo para retirar da mesa uma garrafa de cerveja, por ir contra os seus valores, dado o colega de Bruno Fernandes no Manchester United ser muçulmano e, por isso, não consumir bebidas alcoólicas.
Ontem, foi Cristiano Ronaldo. Hoje, foi Pogba.
— Curiosidades Premier League (@CuriosidadesPRL) June 16, 2021
Ele tirou a garrafa de Heineken da frente dele na coletiva.pic.twitter.com/qKfNVj8sdY
