Os últimos tempos não têm sido fáceis de gerir para a Casa Real Espanhola, que se debate com vários escândalos relacionados com a vida sentimental dos reis de Espanha. Com o casamento fragmentado desde a polémica em torno do relacionamento extra-conjugal que Letizia terá mantido com o ex-cunhado, Jaime del Burgo, correm rumores de que a união com Felipe VI é meramente de fachada e que ambos mantêm vidas amorosas paralelas com a conivência do Palácio.
Nesse sentido, nos últimos dias começaram a ouvir-se zunzuns em Espanha sobre uma nova polémica, cuja protagonista, desta vez, não é Letizia, mas sim o rei e a forma como a Casa Real terá tido de intervir para silenciar uma alegada amante do rei.
Uma estratégia que não será uma novidade na Instituição, uma vez que terá recorrido ao mesmo para silenciar duas amantes famosas do pai de Felipe VI, o rei Juan Carlos: Bárbara Rey e Corinna Larsen.
Curiosamente, antes de Felipe VI se casar com Letizia, há um relato semelhante de como a Casa Real terá sido chamada a intervir e a libertar largas quantias de dinheiro para afastar uma namorada da vida do monarca. O então príncipe mostrava-se apaixonado pela modelo norueguesa Eva Sannum. O romance durou vários anos, mas nunca foi do agrado da família e o momento em que a jovem posou para a revista Interviú terá sido a gota de água para o Palácio.
O namoro acabaria por terminar, mas diz-se que, mesmo depois de isso ter acontecido oficialmente, a modelo continuou a ser uma espécie de amante de Felioe, até que a Casa Real terá usado uma das estratégias mais efetivas para a afastar em definitivo: o dinheiro. Só nessa altura Eva desapareceria da vida do futuro rei.
