Maria Violante falou sobre a sua relação com Marco Paulo, o compadre do seu ex-companheiro, Toni Coelho, assumindo o quão difícil está a ser lidar com a sua morte.
"Era mais do que um irmão, era mais do que um pai. Eu já perdi o meu pai e posso dizer-lhe que a morte do Marco me está a custar mais...", começou por dizer à 'Nova Gente'.
Maria Violante também falou sobre a fortuna que o cantor gastou nos tratamentos aos vários cancros que lhe foram diagnosticados, revelando que, por exemplo, chegou a pagar 15 mil euros por cada caixa de comprimidos.
A mãe de Marquinho - o afilhado de Marco Paulo - diz que não ficou surpreendida por não ter sido incluída no testamento, mas afirmou: "Tudo o que fiz pelo Marco foi por amor. Além disso, se o meu filho recebeu uma parte, obviamente que ele sabia que eu também ia ser contemplada".
Maria Violante também abordou o facto de estar a ser processada pela família de Marco Paulo por difamação, afirmando não estar preocupada com o assunto. Os sobrinhos do cantor acusam-na de ter dito publicamente numa entrevista que tinham abandonado o tio nos seus últimos anos de vida, o que garantem não ser verdade.
"O que eu disse é simples, é português. Não haver proximidade não quer dizer abandono (...) Não estou nada preocupada", garantiu.
A antiga cabeleireira garante que mesmo depois de se separar de Toni Coelho continuou sempre muito próxima de Marco Paulo e que até abriu uma clínica de tricologia em Cascais para estar mais perto dele.
"Sempre falámos, nunca tivemos atrito nenhum. Tudo o que eu precisava, opiniões que ele precisasse, ele pedia uma opinião, eu era sincera com ele, eu podia dizer-lhe tudo", contou.
