Ofendido pelas várias capas de jornais, Bruno de Carvalho recusa-se, porém, a apresentar a demissão do Sorting.
Disse estar a ser alvo de builling, de terrorismo. "Só falta entrar aqui um grupo de pessoas e arranjarem-nos partes do corpo".
"Já sofremos tanto tanto...", continuou.
Aliás, Bruno justificou algumas das suas ultimas ações pelo momento difícil que viveu, tendo de lutar pela vida da filha.
Dizendo não ter apego ao poder e recordando os resultados obtidos nas assembleias gerais do Sporting, o presidente continuou: "Vamos fazer um exercícío que não queriamos fazer, e tenho pena que a comunicação social, assim como alertei os sportinguista, esteja a contrinuir para atos de verdadeiro terrorismo".
"Perante o ataque mais vil, pessoal, indigno, estão a deixar morrer aquele presidente que juraram defender", disse, mostrando tristeza.
Bruno de Carvalho teceu ainda críticas duras a Álvaro Sobrinho acusando-o de dever dinheiro, atacou o guarda-redes Rui Patrício, e acusou Ricciardi de ser "o estrega de tudo isto" e de estar disposto a tudo "mesmo que tenha a família toda presa".
Bruno mostrou-se ainda disponível para colaborar com a justiça para esclarecer "o ato hediondo" que se passou na academia de Alcochete.
