As altas esferas da Igreja Católica, que já não gostam da postura pouco ligada à fé da rainha Letizia, terão manifestado alguma preocupação com o facto da princesa herdeira não ter tido uma educação religiosa muito consistente com as responsabilidades que assumirá no futuro: rainha de uma país católico [e conservador].
Temem que a herdeira do trono tenha herdado da mãe o seu laicismo e incomada-os que a princesa raramente participe em eventos religiosos. Por exemplo, não gostaram de notar a ausência de Leonor numa das mais centenárias cerimónias da Igreja que foi celebrada na Basílica do Cristo de Medinaceli, no início do passado mês de março.
Além disso, a princesa das Astúrias também não participou em nenhuma das cerimónias da Semana Santa – sempre tão vivida em Espanha, especialmente no sul como é o caso de Málaga e Sevilha – à exceção de ter ido com os pais e a irmã, Sofia, a uma rua de Madrid para assistir a uma procissão.
A sua falta de interesse na religião é, para os eclesiásticos, uma preocupação crescente. Gostariam que Leonor se libertasse da influência da mãe que recebesse uma educação religiosa adequada, pois consideram que nunca é tarde, de forma a manter-se ligada aos valores católicos do país. Lê-se no jornal 'El National'.
