Kate Middleton chocou o mundo ao anunciar, no passado dia 22 de março, que estava a lutar contra um cancro e já tinha começado os tratamentos de quimioterapia. Na altura, os meios de comunicação britânicos garantiram que o dia foi escolhido "a dedo": coincidia com o início das férias da Páscoa dos três filhos, os príncipes George, Charlotte e Louis, que assim seriam protegidos de conversas na escola sobre o delicado assunto. No entanto, é agora avançada a notícia de que, afinal, a princesa de Gales não queria revelar já a doença publicamente; terá sido obrigada a tal devido a uma fuga de informação dos seus relatórios clínicos.
No entanto, é agora avançada a notícia de que, afinal, a princesa de Gales não queria revelar já a doença publicamente; terá sido obrigada a tal devido a uma fuga de informação dos seus relatórios clínicos.
De acordo com o 'Daily Mail', o Palácio de Kensington foi contactado por "alguém" que sabia do diagnóstico de Kate e que ameaçou divulgar a informação aos meios de comunicação, levando assim a mulher de William a apressar o comunicado para que a notícia fosse dada por ela. Especula-se que a fuga de informação terá tido origem na London Clinic, onde, em janeiro, Kate tinha sido submetida a uma cirurgia abdominal, acabando depois por descobrir que tinha cancro.
