Quando Donald Trump iniciou o seu mandato, Melania foi como que a sua sombra. Esteve a seu lado na tomada de posse - quem não se lembra do mítico chapéu que impediu até o marido de lhe dar um beijinho - e depois ainda viajou com o o presidente dos EUA, marcando presença em dois outros atos oficiais. Só que quando pensava que iríamos ver mais a eslovena neste novo ciclo como Primeira-Dama, ela desapareceu de cena. Durante quatro semanas ninguém soube nada dela e agora que a Casa Branca está a pegar fogo, devido ao polémico encontro entre Trump e Zelensky, ela deu um ar de seu graça, há uma semana, para uma receção e voltou a eclipsar-se.
Segundo fontes têm relatado à imprensa internacional, Melania está muito pouco por Washington, mantendo-se em Nova Iorque ao lado do filho, Barron, e já terá feito saber que as vezes em que aparecerá serão a exceção e não a regra, tornando-se na Primeira Dama mais ausente do país dos últimos anos.
Tudo fará, aliás, parte de um acordo realizado entre o casal, que terá estipulado quantas são as vezes em que Melania terá de aparecer e em que ocasiões e como poderá levar, no restante tempo, uma vida livre de escrutínio público longe do marido. Um preço a pagar para manter as aparências do casamento, com Donald Trump a não ter grandes alternativas, pois segundo se tem especulado, desta vez foi a eslovena a ditar as regras do jogo, impondo ao marido a sua própria agenda e condições.
