Grant Harrold foi mordomo do príncipe Carlos durante seis anos [entre 2005 e 2011], só que depois de cessar funções no palácio, o antigo funcionário dos Windsor tomou uma liberdade que desagradou à rainha.
Quando rescindiu o contrato com a família real de Inglaterra, Harrold abriu duas escolas: 'Escola Real de Mordomos' e a 'Escola Real de Etiqueta' nas quais se propõe a partilhar os seus conhecimentos com quem frequenta estes dois estabelecimentos de ensino. É evidente que Isabel II não se ficou pelos ajustes tendo-se manifestado desde o início contra este abuso, pois considera que o antigo funcionário não se pode auto-intitular mordomo real quando já não presta serviços no palácio.
É evidente que Isabel II não se ficou pelos ajustes tendo-se manifestado desde o início contra este abuso, pois considera que o antigo funcionário não se pode auto-intitular mordomo real quando já não presta serviços no palácio.
Para os advogados da rainha, Grant Harrold estava a enganar deliberadamente os seus alunos. A guerra judicial foi longa, mas Isabel II não desistiu de lutar pelo que achava justo. Agora, e após anos de "guerra", o jornal 'Times revela que a monarca acabou por ganhar o processo. Harrold, além de ser obrigado a abandonar o título de mordomo real, foi ainda obrigado pela justiça a pagar 2500 de libras pelas despesas judiciais.
