Dias antes de Kate Middleton anunciar ao mundo que sofria de cancro, a princesa e o marido, o príncipe William, faziam manchetes por um motivo bem diferente: a descoberta de uma alegada amante de William, Rose Hanbury.
No entanto, depois da triste notícia da doença da princesa de Gales – que lhe rendeu mensagens de apoio por todo o planeta – todas as histórias sobre William e Rose Hanbury desapareceram misteriosamente de alguns dos mais importantes jornais britânicos online, como o 'Daily Mail', 'The Guardian' ou o 'The Sun'.
Terá sido uma ação de encobrimento por parte da família real britânica? Ou foram os editores dos jornais que decidiram fazê-lo por respeito à fase delicada que a família estava a atravessar? E assim sendo, terá o timing do anúncio de Kate sido meticulosamente planeado com esse objetivo?
O 'The Guardian' já reagiu à especulação, levantada pela revista 'Vulture', negando que as mudanças tenham sido motivadas por fatores externos. "Essas mudanças foram feitas após decisões editoriais internas, e não após um pedido externo", revelou um representante do jornal.
Anna Pasternak, uma das jornalistas que teve uma das suas notícias editadas, também já comentou o incidente e confirmou que, no seu caso, foi mesmo a pedido da família real britânica.
"Não faço ideia porque é que esses excertos foram removidos a pedido da família real, porque pareciam-me inofensivos (...) A hipersensibilidade envolvendo qualquer coisa relacionada com Rose Hanbury parece aumentar o sentimento de que 'onde há fumo há fogo'", atirou.
