Desde a chegada de Grace Kelly ao Mónaco que o pequeno principado passou a ser sinónimo de luxo, glamour e requinte. A família real monegasca muito tem contribuído para essa imagem. Com uma genética favorecida, os Grimaldi têm estado, ao longo dos anos, no centro de todas as atenções.
Só que nos últimos tempos as zangas têm marcado a "agenda familiar" da realeza do Mónaco.
A princesa Carolina, em particular, que nunca gostou de Charlene, já não se coíbe em assumir os seus sentimentos pela cunhada que, ao que se sabe, só mantém o casamento de fachada com Alberto à custa de um contrato que lhe assegura 12 milhões de euros anualmente.
A irmã mais velha do príncipe regente não deixa de acusar a antiga nadadora olímpica de não estar à altura das suas altas responsabilidades. Agora, vai mais longe e aponta o dedo a Charlene dizendo que além de não ser uma boa primeira-dama, também não é uma esposa exemplar e, muito menos, uma boa mãe.
Considera a princesa Carolina que os gémeos Jacques e Gabriella têm crescido ao lado de uma mãe negligente. Na verdade, as duas crianças estão muito carentes da presença de pais, tendo sido educados quase em exclusivo por amas.
A mais velha dos Grimaldi acaba por encontrar justificações para a ausência paterna, mas não entende a indiferença de Charlene em relação aos filhos e, especialmente, as suas longas e injustificadas ausências.
