Em plena pandeamia e numa altura em que o Reino Unido enfrenta mais uma vaga de covid-19, especialmente provocada pela nova variante Omicron, a polémica está instalada e tudo por causa da rainha Isabel II que não se mostra inclinada a alterar a agenda de Natal.
Sabe-se que a monarca não quer cancelar o almoço de Natal que está marcado para o próximo de 21 de dezembro no castelo de Windsor para o qual estão convidadas cerca de 50 pessoas. É suposto que o príncipe Carlos e a mulher, Camilla Parker-Bowles, também estejam entre os convivas.
"Até ao momento mantêm-se todos os planos. Além disso, estamos a falar do Castelo de Windsor, onde será muito fácil manter o distanciamento social, caso seja necessário", diz uma fonte do Palácio ao 'The Sun'.
"A rainha não gostaria de ver este evento familiar cancelado. Especialmente com o ano que ela teve, em que perdeu o marido e ter sido forçada a reduzir sua agenda por ordem do médico", acrescentu ainda a mesma fonte.
"Será a primeira vez desde o funeral do príncipe Philip que os membros da família real se juntarão, mas obviamente todos têm que agir com responsabilidade", explicou ainda a mesma fonte ao tablóide britânico. Perante esta "teimosia", há já quem pergunte se a rainha não será "inconscente" caso pretenda manter o almoço.
