Felipe VI já tinha dito à sogra, Paloma Rocasolano, que não podia entrar e sair do Palácio da Zarzuela como se aquela fosse também a sua casa. Ter-lhe-à exigido para reduzir a frequência das visitas a Letizia e fez-lhe ver que ali ela não mandava absolutamente nada, pois correm rumores de que a antiga enfermeira já punha e dispunha como se vivesse no palácio.
Com a crise conjugal a agudizar-se, o rei de Espanha vai ainda mais longe e impõe limites a outros membros da família Ortiz Rocasolano. Tudo indica que Felipe está determinado a dizer "basta" ao convívio regular com os familiares mais próximos da mulher.
São, então, oito as vítimas da nova postura do monarca. Para além de Paloma Rocasolano, a proibição de entrada na Zarzuela sem aviso prévio estender-se-á também a Jesús Ortiz, pai de Letizia, e Ana Togores, a madrasta da rainha. Mas há mais: Marcus Brandler, companheiro de Paloma Rocasolano, também está incluído nesta lista de "indesejáveis".
São também "personas non gratas" Carla Vigo, filha de Érika Ortiz, a irmã falecida de Letizia, Telma Ortiz, o marido desta e a filha mais velha de Telma. Como se vê, são oito os familiares que Felipe VI não quer ver na Zarzuela. Terá mesmo lembrado à família da mulher que a Zarzuela "não é um hotel".
