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Casas Reais

Meghan Markle e Harry deixam Isabel II em maus lençóis. A rainha vai responder

Nova atitude dos Sussex nos Estados Unidos tem repercussões no Reino Unido.
28 de setembro de 2020 às 20:44
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O último apelo de Meghan Markle e do príncipe Harry para que os norte-americanos exercessem o direito ao voto nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, a 3 de novembro, continua a dar que falar e agora até a rainha Isabel II está ansiosa com as possíveis consequências. 

No vídeo divulgado terça-feira, 22, numa emissão especial da ABC dedicada à TIME 100, Meghan e Harry alertam para a importância de se "rejeitar o discurso de ódio, a desinformação e a negatividade online", numa posição que soa a um apoio aos democratas Joe Biden e Kamala Harris, bem como a um ataque a Donald Trump, uma quebra do rigoroso protocolo da família real britânica sobre a imparcialidade.

De acordo com o 'Daily Mail', fontes da casa real asseguraram que a rainha ficou numa situação desconfortável se tiver de reencontrar-se com Donald Trump como presidente dos EUA.

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Meghan Markle apela ao voto das mulheres norte-americanas

Futuro militar em risco

Além disso, quando decidiu abandonar as suas funções como membro sénior da casa real britânica, Harry deixou aberta a possibilidade de retomar a posição na Marinha Real, uma decisão que seria avaliada no próximo ano pelo príncipe Carlos, William e por Isabel II, "mas isso vai ser difícil agora", disse uma fonte. 

Harry e Meghan são também presidente e vice-presidente da instituição de caridade Queen's Commonwealth Trust, cargos que continuam a exercer depois do 'Megxit', mas que vão contra posicionamentos políticos.

Um porta-voz do duque e da duquesa de Sussex declarou que "a mensagem não se refere a nenhum partido ou candidato político específico, mas sim a um apelo à decência na forma como interagimos".

Outras críticas a Trump

Antes de se tornar duquesa, Meghan criticou publicamente a então candidato à presidência Donald Trump, chamando de de "misógino" e de "provocar divisões". Já Harry foi obrigado a receber o presidente dos EUA no palácio de Buckingham ao lado da avó e do irmão, mas conseguiu evitar estar perto de Trump e até mesmo de cumprimentá-lo. Meghan estava de licença maternidade.

Recorde-se que Trump já fez uma série de críticas a Meghan e revelou ter uma obsessão sexual pela princesa Diana.

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