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O que aconteceu à polémica e milionária tiara de Isabel II que Meghan Markle usou no seu casamento com Harry?

A duquesa de Sussex levou esta jóia para a união com Harry, que depois de ter estado 60 anos no esquecimento, parece ter voltado a desaparecer de vista.
Por FLASH! | 04 de agosto de 2025 às 19:52
O que aconteceu à tiara resgatada depois de seis décadas por Meghan Matkle para o seu casamento?
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Casamento real, Meghan Markle, Príncipe Harry
Casamento de Meghan Markle e do príncipe Harry
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Apesar de estar há alguns afastada da vida de realeza, Meghan Markle já foi uma das principais figuras da Casa Real britânica, com direito a usar as peças de joalharia mais exclusivas de Buckingham. 

Depois de 60 anos no esquecimento, Markle recuperou uma tiara de diamantes há muito escondida para o dia do seu casamento, tiara essa que logo após o dia da boda, voltou a ser guardada nos cofres no palácio real. Foi a única vez que a duquesa usou uma tiara, já que o seu estatuto real não durou nem dois anos e, nesse período, não participou em nenhum evento que exigisse o uso deste acessório.

A escolha da tiara em questão foi muito comentada, não pelo design em si, mas porque surgiram todo o tipo de histórias em torno do momento da decisão. Como é tradição, a rainha Isabel II emprestou-lhe uma das peças que compunham a sua extensa coleção, mas surgiu o rumor de que Markle não gostava particularmente da tiara, algo que nunca foi confirmado, naturalmente. 

No dia do aguardado casamento, Meghan prendeu o seu véu de cinco metros à dita tiara, que foi criada em 1932 para Mary de Teck, esposa do rei Jorge V e avó da rainha Isabel II. O design foi concebido pela joalharia Garrard, a joalharia oficial da Casa Real, para acomodar uma pregadeira central de diamantes, que Mary tinha recebido em 1893 como presente de casamento da condessa de Lincoln.

É uma criação de linhas limpas e simétricas, com um estilo muito representativo dos anos 20 e 30, tendo a platina e os diamantes como materiais principais. É composta por 11 secções, com diamantes de corte brilhante, e no centro uma grande pregadeira removível, que pode ser usado de forma independente.

A princesa Margarida, irmã de Isabel II, usou-a em várias ocasiões na década de 1950 e, se algum membro da família a usou posteriormente, não foi em público ou não ficou registado.

Apesar de toda a sua história, a peça voltou, logo após o casamento, para as mãos dos joalheiros reais, e nunca mais saiu de lá. Ao contrário de outras peças valiosas da coleção, esta nem sequer está exposta ao público, algo que provavelmente continuará assim já que as relações da duquesa com a família real não são as melhores. Mas mesmo escondida dos olhares do público, esta tiara estará para sempre associada à mulher de Harry. 

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