A rainha Camilla decidiu deixar de comprar roupas de pele, anunciou a ONG PETA (People for the Ethical Treatment of Animals), a seguir o exemplo da rainha Isabel II, que decidiu o mesmo em 2019.
"A PETA brinda à rainha Camilla, com um copo do melhor Bordeaux, por ser uma verdadeira rainha ao apoiar os 95% dos britânicos que também se recusam a usar peles de animais, de acordo com as últimas sondagens", disse a co-fundadora e atual presidente da ONG, Ingrid Newkirk. "A monarquia tem de refletir os valores britânicos, reconhecendo que as peles não têm lugar na nossa sociedade, e mostra que a utilização de peles de urso verdadeiras pelo Ministério da Defesa nos chapéus da guarda real é cada vez mais absurda e deslocada", acrescentou.
Quando Isabel II anunciou que ia deixar de comprar roupas de pele, a PETA disse que brindava "com gin e Dubonnet". A antiga rainha não só deixou de comprar peles verdadeiras como passou a usar só peles artificiais.
Esta é mais uma da série de alterações que Carlos III e Camilla estão a fazer para modernizar o palácio. Outras medidas incluem cortes de gastos, como na energia.
