O 'Big Brother' está em chamas, precisamente poucas horas antes da final, marcada para este sábado à noite na TVI. Nelson Vemba, irmão de Miro, um dos candidatos à vitória do reality show de Cristina Ferreira, acredita que a hora é decisiva. "Agora é que vamos ver quem é que tem amigos e fãs a sério, quem é que tem família disposta a tudo", começa por dizer à 'TV Guia' desta semana, com indiretas ao rival Miguel Vicente.
Nelson Vemba vai mais longe, lamentando que esteja tudo feito "para o Miguel arrecadar a vitória" e acusando os comentadores da estação de Queluz de Baixo de serem parciais: "Eles não deviam poder agora dar opinião, porque manipulam quem vota. Fizeram-no as semanas todas, o Flávio [Furtado] até o fez nas galas, mas agora tem sido um exagero. Estão a ir longe demais para tentar dar a vitória ao Miguel, que é de longe o preferido deles, sabe-se lá porquê."
Sobre a proteção que alegadamente foi dada a Miro, durante semanas, na casa da Venda do Pinheiro, algo debatido nas redes sociais entre os fãs do 'Big Brother', Nelson deixa-se rir. "Qual proteção? Ele foi a nomeações e sobreviveu! Não que os comentadores quisessem, que há semanas que pedem ao público para o tirar de lá. Mas não tiveram sorte..."
À mesma revista, Nelson Vemba assegura que Miro, quando chegar cá fora, mesmo se perder, vai ficar surpreendido: "Nestas coisas, trabalho puxa trabalho e o facto de ele ter entrado no 'BB' ajudou imenso. Há coisas a acontecer... Em Portugal, que é onde quer fazer carreira, e em Angola. Mesmo que não vença, porque há essa possibilidade, vai ser o concorrente com mais futuro! O Miro vai dar largos passos no entretenimento, vão ver!"
Se há coisa que ambos os candidatos podem esperar, no réveillon, é festa rija. Mas Miro, de 25 anos de idade, poderá ter uma pequena desilusão na hora de deixar o 'Big Brother': "A filha [Kendra, de 4] não vai à gala", confessa Nelson Vemba, que não se quer manifestar muito mais sobre este assunto do foro familiar: "Sei que ele vai querer estar com a filha, mas não sei se vai já a Angola, uma vez que tem muito trabalho à sua espera. Vai custar-lhe, mas ele sabe como é que é..."
