Juntas contra a discriminação. Catarina Furtado e Dália Madruga participaram num pequeno-almoço de desmistificação da psoríase, uma doença de pele crónica de que a antiga apresentadora da RTP de 38 anos sofre. Psoríase é uma doença de pele que causa, sobretudo, vermelhidão e irritação e que afeta, atualmente, em Portugal cerca de 250 mil pessoas. Neste sentido, a PSOportugal, Associação Portuguesa de Psoríase, convidou profissionais de saúde, doentes e representantes farmacêuticos para um debate informal na Embaixada no Príncipe Real, com a moderação da embaixadora das Nações Unidas, Catarina Furtado.
Psoríase é uma doença de pele que causa, sobretudo, vermelhidão e irritação e que afeta, atualmente, em Portugal cerca de 250 mil pessoas.
Neste sentido, a PSOportugal, Associação Portuguesa de Psoríase, convidou profissionais de saúde, doentes e representantes farmacêuticos para um debate informal na Embaixada no Príncipe Real, com a moderação da embaixadora das Nações Unidas, Catarina Furtado.
Dália Madruga deu o seu testemunho pessoal enquanto doente auto-imune. A apresentadora e atriz descobriu a doença quando tinha 14 anos. "Nunca deixei que a doença controlasse a minha vida", revelou, assumindo que o pai também sofre de psoríase.
A antiga cara da televisão pública diz que vigia a doença de 3 em 3 meses com uma vacina e salienta que é importante equilibrar o estado de espírito: "a psoríase é uma doença que se manifesta sempre que ficamos mais nervosos ou ansiosos". Neste pequeno-almoço sem formalidades, foram também discutidos assuntos desde os tratamentos, investigações, consultas e até o preço dos produtos essenciais ao tratamento.
