Apenas 20 dias depois de ter terminado o namoro com Luciana Abreu, João Moura Caetano caiu de amores por Bárbara Norton de Matos. Um romance arrebatador, com muita exposição mediática, em que se falou de casamento e de filhos. Só que este amor acabou como começou: demasiado rápido.
"Esta relação teve uns contornos mediáticos horríveis e muito estranhos, que nunca me tinha acontecido na vida e realmente já não aguentava mais essa parte". Esta foi uma das justificações que Bárbara Norton de Matos deu, num pequeno vídeo que divulgou no seu instagram, anunciando, ela própria a rutura com o cavaleiro tauromáquico João Moura Caetano.
Com o fim do namoro, esperava-se que, pelo menos durante uns tempos, a atriz pudesse usufrir de alguma tranquilidade. Só que não. Quando menos se esperava, a ex-mulher de Hernâni Carvalho, Rita Mendes, revelou pormenores da guerra que travou com Bárbara Norton de Matos, em que acusou a atriz de "burla".
"Sou professora de ioga desde 2018, organizo retiros, facilito aulas, sempre com o maior respeito por todos. E aos 43 anos fui surpreendida com aquilo que chamamos de burla. Senti-me humilhada, pequena e assustada", escreveu Rita esta sexta-feira, 5, nas Instastories. "Mas pensei bem e quis dar-me ao respeito. Fui atrás daquilo que me pertencia, no caso, o pagamento em falta daquilo que foi o meu serviço num retiro em Marrocos. Valeu a pena. O que é nosso por direito, sempre chega", disse ainda, acrescentando que o "assunto está resolvido" e que o pagamento foi realizado.
Tudo começou com um retiro organizado por Bárbara e que aconteceu em novembro do ano passado em Marraquexe, noticiou a 'TV7 Dias'. A empresa da atriz, Conversas D’Artistas Unipessoal, foi condenada a pagar 2.028,92 euros.
Perante estas notícias que colocam o seu bom nome em causa, Bárbara Norton de Matos já reagiu: "Em virtude das notícias vindas a público esta semana, tenho a dizer que não devo rigorosamente nada a ninguém. O meu comportamento, pessoal e profissional, sempre assentou numa premissa de transparência, honestidade e respeito pelas regras que definem a vivência em sociedade. Qualquer pessoa é livre de se sentir prejudicada num negócio, ainda que não o seja, e de reclamar por isso junto das entidades competentes, que não passam pela imprensa. O meu percurso e a manutenção da minha boa conduta não permitirão qualquer aproveitamento do meu nome para publicidade a negócios que não são os meus, nem para a promoção de pessoas às quais não sou afeta. Obrigada."
