Quem não se lembra das imagens de Cristiano Ronaldo e Nereida Gallardo durante as férias de 2008? A espanhola, que acabou por se tornar numa das mais mediáticas namoradas do craque português, soube aproveitar bem a fama que o relacionamento lhe trouxe.
Depois de Cristiano Ronaldo ter terminado a relação, Nereida deu inúmeras entrevistas a falar do relacionamento de oito meses. Na altura dizia-se que a espanhola ganhou "uma fortuna" em troca das muitas revelações que fez.
Dez anos depois, Nereida Gallardo reaparece para falar [de novo] do seu passado ao lado de Cristiano Ronaldo, que tem o seu nome envolvido numa suposta violação a Kathryn Mayorga.
A espanhola decidiu romper o silêncio para sair em defesa do jogador da Juventus. A uma revista de televisão, Nereida começa por dizer que Ronaldo "não tem de obrigar ninguém para ter sexo. É um rapaz jovem, e não o vejo a forçar... ele pode escolher. Se não for aquela, será outra". "Pelo que pude conhecer do Cristiano, por nada deste mundo considero que seja uma pessoa agressiva ou algo do género... O que mais me surpreende é ter demorado tanto tempo para a rapariga ter vindo falar publicamente sobre o assunto. Será que ela só quer dinheiro? Nunca se sabe", deixou no ar Nereida Gallardo.
"Pelo que pude conhecer do Cristiano, por nada deste mundo considero que seja uma pessoa agressiva ou algo do género... O que mais me surpreende é ter demorado tanto tempo para a rapariga ter vindo falar publicamente sobre o assunto. Será que ela só quer dinheiro? Nunca se sabe", deixou no ar Nereida Gallardo.
Mas a espanhola vai ainda mais longe na defesa de CR7: "Comigo ele nunca teve uma reação mais agressiva". Acaba por assegurar que não coloca de parte a possibilidade de defendê-lo perante as autoridades: "Se eles me contactassem, era uma coisa que tinha de falar com o meu marido, mas acho que tinha sempre coisas a dizer a seu favor".
Mas a espanhola vai ainda mais longe na defesa de CR7: "Comigo ele nunca teve uma reação mais agressiva". Acaba por assegurar que não coloca de parte a possibilidade de defendê-lo perante as autoridades: "Se eles me contactassem, era uma coisa que tinha de falar com o meu marido, mas acho que tinha sempre coisas a dizer a seu favor".
