José Castelo Branco pediu para que a multa de 550 euros a que foi condenado em novembro, pelo roubo de um perfume da marca Dior no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, fosse substituída, segundo refere o advogado do 'marchand d'art'.
José Paulo Pinho confirmou que o Conde diz não ter possibilidades de pagar a coima e que propôs alternativas ao tribunal, através de requerimento: "Ele pediu para fazer o pagamento faseado ou trabalho comunitário em vez de fazer o pagamento da multa normal, porque não tem condições financeiras", afirmou à ‘TV 7 Dias’.
O próprio José Castelo Branco revelou ainda à mesma publicação o tipo de trabalho de comunitário que desejaria fazer, caso lhe fosse garantida essa hipótese: "Nesta altura de Natal, nem que fosse ajudar pessoas com necessidades, dar comida aos sem-abrigo ou fazer uma noite de Natal para os sem-abrigo, mas agora estou em Nova Iorque, a tratar da Betty", afirmou o ‘conde’.
O socialite de 59 anos já havia negado à ‘TV Guia’ ser culpado do furto na perfumaria do aeroporto lisboeta, em dezembro de 2019: "Trouxe um perfume na mala para não haver confusões. E de 450 ml. Não são amostras", disse. Sobre a condenação, já havia antecipado: "Estou-me a borrifar! Querem circo, eu dou circo. Vou fazer trabalho comunitário e vou maravilhosa. E vou pedir isso, porque sou pobrezinha e moro longe. Não vou é mais chatear-me. Até porque nem sequer fui tido nem achado neste caso", protestou, em outubro.
