Ao saber por Tiago (Renato Godinho) que Diogo (João Catarré) é Rodrigo e que ele voltou à vila apenas para se vingar dela e provar que esta roubou os bens da mãe, a levou ao suicídio e matou o pai dele, Eduarda (Maria João Luís) fica de cabeça perdida.
A vilã contacta Jorge (Adriano Luz), que está vivo, e diz-lhe que chegou a altura de Diogo desaparecer, de uma vez por todas. Explica ao capanga que o ex-militar encontrou as provas que precisava através de Afonso (João Jesus) e de um outro preso, Samuel (Pedro Rodil), para a incriminar. E a ele, obviamente.
Louca, e sem saber mais o que fazer para ultrapassar este drama, Eduarda manda Jorge matar Diogo o quanto antes. Mas pede-lhe para ser longe da vila, pois não quer que a filha, Beatriz (Mariana Monteiro), seja apanhada na confusão. A seguir, exige ao antigo amante que traga os papéis que encontrar na posse do ex-militar. Quer vê-lo destruir todos os que a prejudiquem.
Espancado por vários homens
Vindo de uma viagem da cadeia, com Carlos (Fernando Luís), os dois são abalroados por um carro, que os despista e quase os mata. Jorge e mais uma série de homens tiram dali Diogo, deixando o ex-PJ no local, acreditando que este está morto. Contudo, não encontram os documentos que Eduarda desejava.
Num barracão, Diogo acorda amarrado a uma cadeira. Ao seu lado estão vários instrumentos de tortura e uns quantos homens. Jorge pergunta-lhe diversas vezes pelas provas, mas o ex-militar diz que nunca vai ceder e que alguém o vai procurar. É espancado pelos criminosos, mas nunca cede. Cansado, Jorge aponta-lhe uma pistola e diz que o vai matar ali.
