Chamava-se Bobi, vivia na aldeia de Conqueiros, em Leiria, e era recordista mundial, com direito a certificado do Guinness World Records. Morreu na madrugada de sábado, aos 31 anos. Era o cão mais velho do Mundo. Bobi ainda esteve internado num hospital veterinário durante alguns dias, mas não resistiu aos problemas de saúde que apresentava, decorrentes da avançada idade. O dono, Leonel Costa, está inconsolável: “Foi uma luta dura e só um guerreiro como ele podia ter aguentado este tempo”. Leonel Costa escreve: “Ficam as melhores memórias de uma longa vida onde foi feliz e principalmente fez muita gente feliz, particularmente a sua família que hoje sente que um dos seus pilares ruiu”. Leonel lembra o seu amigo de quatro patas como “muito sociável”. Bobi comemorou o 31.º aniversário a 14 de maio, na casa dos donos, em Conqueiros, numa festa tradicional portuguesa, com dezenas de convidados, música e porco no espeto. Saboreou o seu prato preferido: dourada grelhada. Cinco meses depois, “foram descobertos alguns problemas do foro interno”, refere o dono, ao acrescentar que foi “iniciado tratamento específico”, mas não resistiu. Bobi era um cão rafeiro e nasceu a 11 de maio de 1992. A família e os veterinários que o acompanhavam acreditavam que o segredo para a longevidade estava na comida fresca e diversificada que o dono lhe preparava todos os dias, aliada à liberdade e a uma vida sem stress.
Bobi ainda esteve internado num hospital veterinário durante alguns dias, mas não resistiu aos problemas de saúde que apresentava, decorrentes da avançada idade.
O dono, Leonel Costa, está inconsolável: “Foi uma luta dura e só um guerreiro como ele podia ter aguentado este tempo”.
Leonel Costa escreve: “Ficam as melhores memórias de uma longa vida onde foi feliz e principalmente fez muita gente feliz, particularmente a sua família que hoje sente que um dos seus pilares ruiu”. Leonel lembra o seu amigo de quatro patas como “muito sociável”.
Bobi comemorou o 31.º aniversário a 14 de maio, na casa dos donos, em Conqueiros, numa festa tradicional portuguesa, com dezenas de convidados, música e porco no espeto. Saboreou o seu prato preferido: dourada grelhada.
Cinco meses depois, “foram descobertos alguns problemas do foro interno”, refere o dono, ao acrescentar que foi “iniciado tratamento específico”, mas não resistiu.
