Aos 42 anos, Kate Middleton enfrenta a fase mais delicada da sua vida ao lutar contra um cancro. O drama da princesa tem sido seguido atentamente pelo Mundo inteiro e as imagens do seu regresso aos compromissos oficiais, há uma semana, por ocasião do evento 'Trooping the Colour', não deixaram ninguém indiferente.
Com a beleza a que habituou os súbitos, a mulher de William surgiu acompanhada pela família e, muitas vezes, o seu olhar denunciou a tristeza de quem não está num bom momento. Ainda assim, esforçou-se sempre por sorrir, acenar a quem a cumprimentava e deliciou-se com as tropelias do filho mais novo, Louis, que como já é habitual, se tornou no centro das atenções com os seus gestos e caretas.
Quem esteve atento à cerimónia, não deixou de notar, porém, como Charlotte, de nove anos, assumiu um ar mais solene do que habitual, não se sabendo se é, pura e simplesmente, por já se ter habituado aos formalismos a que o estatuto real a obriga ou porque, de repente, a condição da mãe a obrigou a crescer.
Certo é que a menina se assume cada vez mais como uma referência para os irmãos, com fontes a darem conta que, de repente, Charlotte se tornou na força de Kate, sendo a amiga de todas as horas, numa ligação especial que cresce a olhos vistos. Há também quem veja na princesa a sucessora natural da mãe e até alguns traços de rebeldia característicos há mãe de William, a princesa Diana.
A dignidade com que Kate Middleton assumiu o seu primeiro evento oficial desde que assumiu a batalha contra o cancro tem sido, de resto, muito elogiada e uma antiga secretária da rainha Isabel II apelou a que não se perca a empatia para com a situação que a princesa vive. "Ela pode ser a Princesa de Gales, mas continua a ser mãe, esposa, e está a passar pelo mesmo conjunto de emoções, preocupações e receios que qualquer outra pessoa neste tipo de circunstância", alertou Ailsa Anderson.
PREOCUPAÇÃO COM A SAÚDE DO REI Para o príncipe William, os últimos meses têm sido um verdadeiro teste à sua resiliência. De costas voltadas com o irmão, Harry, que se mantém nos Estados Unidos com Meghan Markle, o príncipe de Gales aguenta o barco sozinho, desdobrando-se para não falhar com duas das pessoas mais importantes da sua vida. Além de Kate Middleton, as preocupações de William centram-se também no pai, Carlos III, e na sua batalha oncológica, aos 75 anos. "Apesar de parecer que o monarca está a recuperar a uma velocidade impressionante, o seu rosto mostra o impacto dos problemas de saúde que tem enfrentado nos últimos meses", pode ler-se no site 'The List', que comparou imagens do ano passado que mostravam o rei com uma aparência mais saudável.
PREOCUPAÇÃO COM A SAÚDE DO REI
Para o príncipe William, os últimos meses têm sido um verdadeiro teste à sua resiliência. De costas voltadas com o irmão, Harry, que se mantém nos Estados Unidos com Meghan Markle, o príncipe de Gales aguenta o barco sozinho, desdobrando-se para não falhar com duas das pessoas mais importantes da sua vida.
Além de Kate Middleton, as preocupações de William centram-se também no pai, Carlos III, e na sua batalha oncológica, aos 75 anos.
"Apesar de parecer que o monarca está a recuperar a uma velocidade impressionante, o seu rosto mostra o impacto dos problemas de saúde que tem enfrentado nos últimos meses", pode ler-se no site 'The List', que comparou imagens do ano passado que mostravam o rei com uma aparência mais saudável.
Os tratamentos a que se tem sujeito e a perda de peso do pai têm preocupado o príncipe William, ao mesmo tempo que se esforça por dar alguma normalidade à vida dos três filhos e não falhar com os seus compromissos reais. "Está debaixo de uma forte pressão. Por um lado há a saúde da mulher e do pai e depois o fantasma da sucessão. Esta pode ser a pior altura, mas ele tem de estar preparado para, se for caso disso, assumir o trono imediatamente", admite um comentador especialista em realeza à imprensa britânica.
Os tratamentos a que se tem sujeito e a perda de peso do pai têm preocupado o príncipe William, ao mesmo tempo que se esforça por dar alguma normalidade à vida dos três filhos e não falhar com os seus compromissos reais.
"Está debaixo de uma forte pressão. Por um lado há a saúde da mulher e do pai e depois o fantasma da sucessão. Esta pode ser a pior altura, mas ele tem de estar preparado para, se for caso disso, assumir o trono imediatamente", admite um comentador especialista em realeza à imprensa britânica.
O rei Carlos III, recorde-se, foi diagnosticado no início deste ano com um cancro depois de ter sido submetido a um tratamento de rotina para próstata aumentada. O rei de tem estado a fazer tratamentos desde então, um período que coincidiu com o diagnóstico de cancro de Kate Middleton. Sogro e nora mantêm a reserva quanto aos tipos de cancro com que se estão a debater.
