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A impressionante história de superação de Luísa Castel-Branco: da falta de afeto na infância, aos abusos, até à relação indestrutível com os filhos

A impressionante história de superação de Luísa Castel-Branco: da falta de afeto na infância, aos abusos, até à relação indestrutível com os filhos

É a própria que o conta. Da falta de carinho dos pais e das situações de abusos que marcariam para sempre a sua relação com os homens, nasceria uma força e resiliência que levaram sempre a escritora a dar o próximo passo em frente. Numa conversa intimista, Luísa abre o coração a Duarte Siopa sobre os seus anos mais duros que, no entanto, fariam de si a pessoa que é hoje. Com uma carreira televisiva que iniciou aos 46 anos, o primeiro livro publicado aos 50 e o grande amor conhecido na segunda metade da vida, deixa a mensagem de que nunca é tarde para se começar... e ser-se feliz.
"Os portugueses não me deixavam esquecer da Olga Cardoso": António Sala e a relação de colegas, amigos e compadres até ao fim

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Trabalharam juntos durante anos nas manhãs da Renascença e desenvolveram uma relação de amizade até ao fim. Ainda há um par de dias tinham falado, mas o telefonema seguinte, marcado para esta quarta-feira, dia 3, já não chegou a acontecer. Fica um afeto que se estendeu às famílias e que António Sala recorda com uma profunda saudade. "Esteve sempre muito acompanhada pelos filhos e netos e teve o grande amor da sua vida, o Virgílio, que já morreu. Se calhar, é o momento de eles se reencontrarem", disse à 'FLASH!'
"A dor arranca-nos todas as certezas": Pedro Chagas Freitas revive o sofrimento nas palavras para o poder compreender

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Depois de 'O Hospital de Alfaces', escrito num momento particularmente delicado, quando o filho, Benjamim, travava a maior batalha da sua vida, Pedro Chagas Freitas está de regresso com 'A Amiga Cinzenta', em que temas como a depressão e a tristeza são explicados a um público mais jovem. Nos dois, admite, há o denominador comum de quem escreve com o coração para entender as dores de alma. “Entrego-me sem máscaras. A escrita, para mim, é sempre o mesmo lugar: uma tentativa desesperada de agarrar o que escapa em mim e nos outros", disse, em conversa com a FLASH!

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