A relação entre o atual Presidente da República e o malogrado fundador do 'Expresso' e da SIC degradou-se significativamente ao longo dos anos, com Balsemão a considerar que a sua confiança foi traída em vários momentos.
O Presidente da República recordou o empresário e antigo primeiro-ministro como um "visionário, pioneiro", e "uma das personalidades mais marcantes dos últimos sessenta anos".
A jornalista acusou o candidado a Presidente da República de "ter sido um pau-mandado dos espanhóis" e de ter tido uma atitude cobarde. Ele respondeu dizendo que Manuela tem "lapsos de memória incompreensíveis", mas ela não se fica e contra-ataca.
Cerca de 24 horas depois, foi realizada uma missa de homenagem às vítimas na igreja de São Domingos, presidida pelo patriarca de Lisboa, D. Rui Valério, a que se seguiu um momento simbólico com o Presidente da República, primeiro-ministro e presidente da Câmara Municipal de Lisboa.
Presidente da República, primeiro-ministro e presidente da Câmara Municipal de Lisboa deslocaram-se a pé desde a igreja de São Domingos à Calçada da Glória para depositarem ramos de flores no local da tragédia, junto ao Elevador da Glória.
Daniela Martins decidiu recorrer aos tribunais por considerar que foi vítima de difamação, devassa da vida privada e até maus-tratos psicológicos a menores.