O casamento de Meghan Markle e Harry continua a dar que falar. E muito. Agora que a rainha já revelou como vai ser o futuro do filho mais velho de Diana de Gales, muitas vozes levantam-se para criticar tudo o que está a acontecer e não é nada bom o que auguram.
"Parece-me que estamos a assistir apenas ao início de uma grande crise que vai acabar na separação dos duques de Sussex. O meu prognóstico: Harry e Meghan vão separar-se em dois, três anos no máximo", disse à revista alemã 'Gala', Arndt Striegler, correspondente e especialista em assuntos reais. Questionado sobre as razões que podem levar ao "anunciado" divórcio, Striegler não hesita na resposta: "Primeiro, Harry não é o tipo de pessoa que será feliz a viver para sempre na América do Norte. Está demasiado ligado a Inglaterra, aos seus amigos e à sua família".
Questionado sobre as razões que podem levar ao "anunciado" divórcio, Striegler não hesita na resposta: "Primeiro, Harry não é o tipo de pessoa que será feliz a viver para sempre na América do Norte. Está demasiado ligado a Inglaterra, aos seus amigos e à sua família".
"Sei de fonte segura que que Meghan se sinta verdadeiramente triste com a vida que levava em Frogmore Cottage, em Windsor. Sentia-se isolada e não conseguiu, ou não quis, criar amizades por lá. Fechou-se de forma consciente. Portanto, se Harry é infeliz na América e Meghan em Inglaterra... não há volta a dar", prevê Arndt Striegler.
O especialista em assuntos reais não tem dúvidas que o príncipe ama a sua mulher "acima de tudo e de todos" e que essa é a razão por se ter afastado da família e dos amigos. "Só que Meghan não é como Harry. Em minha opinião, ela já deixou bem patente, por diversas ocasiões, que primeiro pensa nela, depois no filho e só depois, em terceiro lugar, no marido".
