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Em tribunal

Carrilho ataca Bárbara Guimarães: "Sou a vítima e ela é a agressora"

Antigo ministro da Cultura falou em tribunal, nas alegações finais do processo de violência doméstica que lhe foi movido pela apresentadora da SIC. Reafirmou que está inocente. A sentença é lida no dia 15 de dezembro.
Por João Bénard Garcia | 04 de dezembro de 2017 às 14:26
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães, Pedro Reis
Bárbara Guimarães frame
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Bárbara Guimarães, Alícia, Manuel Maria Carrilho, agressões
Bárbara Guimarães, Tribunal, apresentadora, sic
Bárbara Guimarães numa esplanada
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Manuel Maria Carrilho , tribunal, bárbara guimarães
Manuel Maria Carrilho , tribunal, bárbara guimarães
Bárbara Guimarães
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bárbara guimarães
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães, apresentadora SIC,
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Bárbara Guimarães, Carrilho, tribunal
Bárbara Guimarães
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Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães, Manuel Maria Carrilho
Bárbara Guimarães, Manuel Maria Carrilho
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Bárbara Guimarães, Manuel Maria Carrilho
Bárbara Guimarães, Manuel Maria Carrilho
Portugal tem talento - Bárbara Guimarães e Ricardo Pais
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Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães, Pedro Reis
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Bárbara Guimarães numa esplanada
Manuel Maria Carrilho , tribunal, bárbara guimarães
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Bárbara Guimarães
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Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães, apresentadora SIC,
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Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães, Manuel Maria Carrilho
Bárbara Guimarães, Manuel Maria Carrilho
Bárbara Guimarães, Manuel Maria Carrilho
Bárbara Guimarães, Manuel Maria Carrilho
Portugal tem talento - Bárbara Guimarães e Ricardo Pais

"Sou a vítima e ela a agressora. Sou a vítima e ela a agressora", disse e repetiu esta manhã em tribunal Manuel Maria Carrilho, o ex marido de Bárbara Guimarães, na qualidade de arguido num processo de violência doméstica, que terá desfecho, com a sentença final, no próximo dia 15 de dezembro, sexta feira, pelas 14h00.

O ex-ministro socialista da Cultura começou por acompanhar a tese dos seus advogados de que a apresentadora da SIC será "mentirosa" e "manipuladora", assegurando que a acusação da ex-mulher é "um aviltamento à causa da violência doméstica".

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Carrilho diz que é 'vítima' de Bárbara Guimarães

Manuel Maria Carrilho, sem alguma vez assumir culpa, defendeu-se nas alegações finais, esta segunda-feira em tribunal: "Eu não quis agredir ninguém. Não fiz mal a ninguém", arvorando para si o papel de "vítima" e não de "agressor". 

"Quero reafirmar a minha total inocência perante a escabrosa e falsa acusação de violência doméstica. Essa acusação foi uma 'bomba atómica' que permitiu lançar o silêncio de Bárbara e que eu nunca mais consegui ter paz, com a 'chusma' de jornalistas acampada à porta da minha casa", disse.

"Quero reafirmar a minha total inocência perante a escabrosa e falsa acusação de violência doméstica. Essa acusação foi uma 'bomba atómica' que permitiu lançar o silêncio de Bárbara e que eu nunca mais consegui ter paz, com a 'chusma' de jornalistas acampada à porta da minha casa", disse.

Quanto às entrevistas insultuosas que em que falou sobre a ex-mulher, entre novembro e dezembro de 2013, em várias publicações, Carrilho defende-se afirmando que se trataram de "declarações excessivas que foram feitas em legítima defesa". E acrescentou: "Tenho consciência que não devia ter dito algumas coisas, mas naquele magma de acusações tornou-se quase impossível de controlar."

CARRILHO PEDE DESCULPA PELOS EXCESSOS E FALA EM "NOVOS CRIMES"

Na sessão final de julgamento, o ex-político, bastante mais magro e com um comportamento que variou entre o combalido e o empolgado: "Quero explicar o estado em que fiz algumas declarações de que me arrependo. Mas faço-o pelos meus filhos, pela mãe dos meus filhos e por mim. E exatamente por esta ordem". Para Carrilho, o seu único crime é o de "excessiva dedicação doméstica e lealdade sem falhas."

Paulo Sá e Cunha, advogado de Manuel Maria Carrilho, à saída do julgamento, garantiu que dia 7 de dezembro dará entrada no Tribunal da Relação de Lisboa um recurso da sentença do outro processo de violência doméstica, injúrias e difamação em que o seu cliente foi condenado a quatro anos e meio de prisão, com pena suspensa e obrigação de pagar 50 mil euros a quatro queixosos. Recurso cujo resultado final só deverá ser conhecido em maio ou junho de 2018.

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