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Big Brother Famosos

O que une Virginia López do 'Big Brother Famosos' ao excêntrico David Motta? Nós ajudamos: a mãe, condenada por homicídio!

A concorrente do BBF escreveu uma biografia controversa em 2019: da mãe de David Mota. Mas esse tema parece ser tabu na sua vida...
Por Luísa Jeremias | 03 de abril de 2022 às 13:49
Maria das Dores
Maria das Dores
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Maria das Dores
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Maria das Dores
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Maria das Dores

Foi apresentada por Cristina Ferreira quando entrou no 'Big Brother Famosos' como "escritora", mas também "oradora e empreendedora". Disse-se que estava em Portugal há muitos anos - é casada com um português - e que colaborou com vários órgãos de comunicação social em Espanha e no nosso país. O que ninguém contou é que Virginia López é autora de um livro polémico: 'Eu, Maria das Dores, me confesso'.

Na verdade, a concorrente do BBF foi uma espécie de 'ghost-writer' (escritora na sombra). Embora assine o livro, este é escrito na primeira pessoa, como se fosse a própria Maria das Dores a narrar a sua história. Mas quem é esta protagonista e o que torna a obra "polémica"? Maria das Dores Correia Alpalhão Pereira da Cruz, mais conhecida, simplesmente, por Maria das Dores, é uma antiga socialite, mãe do extravagante David Mota, que em abril de 2008 (está agora a fazer 14 anos) foi condenada a 23 anos de prisão como mandante do homicídio do marido, Paulo Cruz. O juiz que a condena: Carlos Alexandre.

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David Motta, o extravagante filho de Maria das Dores, faz mais uma mudança de visual

Ora, onde entra Virginia nesta história? Através de David Motta, filho de Maria das Dores e do primeiro marido desta. É a própria escritora que, na introdução do livro, editado em 2019 pela editora Verso de Kapa. 

"Conheci Maria das Dores numa tarde de domingo, à porta da casa do seu filho David. Tinha saído em precária no dia anterior e tive de esperar por ela alguns minutos, porque demorou mais do que esperava a arranjar-se. O seu filho, David, pediu-me desculpa por mensagem. Estava cansada e não tinha conseguido levantar-se à hora prevista (...)"

Antes de se "lançar" nesta biografia Virginia escrevera sobre Maria das Dores para o El Mundo, jornal do qual era correspondente, conta também na "nota introdutória" do livro. "Nunca consegui estar com ela", conta sobre essa época do trabalho jornalístico, um ano antes da condenação. "Agora tinha essa oportunidade".

"Não importa o que eu penso. Eu só conto a sua história. Cabe ao leitor decidir se consegue compreende-la como pessoa, apesar de saber que foi condenada como assassina.", justifica, no final, Virginia.

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