Depois do ataque terrorista a uma sinagoga em Manchester, a Casa Real britânica lançou uma importante reflexão sobre o assunto, com o rei Carlos III a sentir necessidade de aumentar a sua equipa de funcionários, com um especialista no assunto, que esteja em contacto permanente com o Ministério do Interior e a polícia, e consiga zelar pela sua segurança, estando apto para lidar com qualquer ameaça global.
O novo funcionário tem de ser capaz de liderar reuniões de segurança e ter "conhecimento prático de ameaças à segurança nacional e internacional, com experiência comprovada na implementação de medidas de segurança física e técnica em ambientes sensíveis ou de alta segurança", segundo se pode ler no anúncio a que o 'Mirror' teve acesso.
Sobre as condições oferecidas, o novo conselheiro do rei para questões de segurança receberá perto de 70 mil libras por ano, ou seja perto de 80 mil euros. Sobre o trabalho propriamente dito, o palácio explica que o funcionário poderá alterar entre o trabalho presencial e o teletrabalho e que o contrato oferecido é pelo período de dois anos.
