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Drama

Repórter da CNN Portugal é surpreendida pelas chamas em direto e vive momentos de pânico com o carro totalmente destruído

O carro de Carolina Resende Matos e do repórter de imagem Guilherme Agostinho acabou totalmente consumido pelas chamas. Os dois colegas já tinham vivido momentos de terror durante os desacatos no Bairro da Portela.
Por Joana Guterres | 01 de agosto de 2025 às 10:16
Novo susto! Repórter da CNN Portugal é surpreendida pelas chamas em direto e vive momento de pânico
Carolina Resende Matos
Carolina Resende Matos
Carolina Resende Matos
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Carolina Resende Matos
Carolina Resende Matos
Carolina Resende Matos
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Carolina Resende Matos
Carolina Resende Matos
Carolina Resende Matos
Carolina Resende Matos
Carolina Resende Matos
Carolina Resende Matos

Carolina Resende Matos e Guilherme Agostinho voltaram a viver momentos de pânico durante uma reportagem para a CNN Portugal, esta quinta-feira.

Os dois repórteres encontravam-se a cobrir o incêndio na Serra da Boneca, em Penafiel, quando os bombeiros começaram a gritar que o carro dos dois colegas estava a arder.

"Temos a informação de que a nossa viatura está a arder. Vamos tentar afastar-nos aqui desta zona e não temos para já condições de continuar a fazer o direto", afirmou, com o colega a baixar a câmara e a filmar o chão.

Depois do susto, a jornalista deixou uma mensagem de agradecimento aos bombeiros, afirmando que estes lhe salvaram a vida.

"Não me esquecerei nunca da diferença que fazem sempre. No dia de hoje o agradecimento é ainda maior. Salvaram-me a vida minutos depois deste direto. O nosso carro ardeu por completo", escreveu.

A mensagem de Carolina Resende Matos
A mensagem de Carolina Resende Matos

"O mais importante é que a equipa está bem", garantiu entretanto Frederico Roque de Pinho, sub diretor da CNN Portugal, à agência Lusa.

Esta é a segunda vez que Carolina Resende Matos e Guilherme Agostinho vivem momentos dramáticos em trabalho. Em outubro do ano passado, quando cobriam os desacatos no Bairro da Portela, em Carnaxide, foram obrigados a fugir ao verem um grupo a "incendiar pneus com bidões de gasolina e a pegarem fogo a tudo".

"Vi o Guilherme a fugir. Eu entrei dentro do carro, vi que ele não vinha e fechei-me. Pensava que eles estavam a espancá-lo ou alguma coisa do género. Eram uns sete ou oito a tentar partir o vidro, a mandar-me abrir o carro", relatou na altura Carolina.

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"Pensei: ou eles me partem o vidro e entram, e matam-me aqui, ou enchem-me de porrada, ou eu saio e pelo menos há ali moradores, e vou tentar fugir de alguma forma", desabafou.

"Um senhor diz-me: 'Venha comigo que eu tiro-a daqui, não se preocupe'. Entretanto, chega um outro senhor, que diz 'eu levo-a lá'. Eu disse-lhes que só precisava que me colocassem numa rua, que depois eu corria para junto da polícia. O senhor levou-me e a polícia já estava no final da rua à minha espera", contou ainda.

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