Sarah Ferguson foi diagnosticada com uma forma agressiva de cancro da pele, apenas meses depois de um primeiro diagnóstico de cancro da mama. A situação foi revelada por um porta-voz da duquesa de York que revelou que lhe foi retirado um melanoma, que se concluiu ser maligno, durante o tratamento oncológico.
"Após o diagnóstico de uma forma precoce de cancro da mama este verão, foi-lhe agora diagnosticado um melanoma maligno", afirmou, acrescentando: "o seu dermatologista pediu que várias manchas fossem removidas e analisadas ao mesmo tempo que a duquesa estava a ser submetida a uma cirurgia reconstrutiva após a sua mastectomia, e uma delas foi identificada como cancerígena."
"Ela está a ser alvo de mais investigações para ter a certeza que isto foi detetado na fase inicial. Claramente, outro diagnóstico tão próximo do tratamento para o cancro da mama tem sido aflitivo, mas a duquesa continua de bom espírito", informou o representante de 'Fergie'.
A própria Sarah Ferguson, de 64 anos, já reagiu, através das redes sociais: "Tenho tirado algum tempo para mim, pois foi-me diagnosticado um melanoma maligno, uma forma de cancro da pele, o meu segundo diagnóstico de cancro no espaço de um ano, depois de me ter sido diagnosticado um cancro da mama no verão passado e de ter sido submetida a uma mastectomia e a uma cirurgia reconstrutiva. Foi graças à grande vigilância do meu dermatologista que o melanoma foi detectado na altura certa."
