O regresso de Cristiano Ronaldo a Marrocos este domingo, 5, levantou suspeitas de que o jogador iria voltar a encontrar o amigo e pugilista Badr Hari, cuja amizade fez correr muita tinta na imprensa há cerca de 4 anos por causa das noitadas dos dois em Agadir e do perfil violento do pugilista.
Ronaldo mostrou-se nas redes sociais num ginásio em Marraquexe ao lado de Miguel Paixão e do preparador físico espanhol Tony García Jiménez - este último marido de uma amiga e 'personal trainer' de Georgina Rodríguez, Leo Gosalvez.
Não há sinal de que CR7 tenha voltado a falar com Badr. Filho de pais marroquinos, o kickboxer nasceu em Amesterdão e passa a maior parte do tempo na capital holandesa, em parte por causa das duas filhas que ainda são crianças.
Além disso, depois de cumprir pena de prisão em 2017, o kickboxer está envolvido numa nova polémica que poderia ferir a imagem de Cristiano Ronaldo.
Badr Hari foi punido em abril a 19 meses de suspensão depois de ter sido detetada uma substância proibida no seu teste anti-doping.
O passado polémico com CR7
O lutador e Ronaldo partilhavam várias fotografias juntos e as noitadas que faziam davam que falar na imprensa internacional. A certa altura, CR7 andava a viajar para Marrocos 4 vezes por semana no seu jato privado. As manchetes eram tantas que o Real Madrid proibiu a sua estrela a afastar-se de Badr, que era visto como uma má influência graças aos episódios de violência que tinha no "currículo".
Badr foi condenado a dois anos de prisão, em 2017, por agressão e perturbação da paz. O pugilista agrediu o empresário holandês Koen Everin durante uma festa em Amesterdão, em 2012. Na altura, o seu advogado, Benedicte Ficq, disse que a condenação era "incompreensível" e revelou que Hari iria cumprir a pena na Holanda.
O lutador passou alguns meses ausente das redes sociais e mostrou-se em novembro de 2018 de volta à vida normal.
