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polémica

Depois de se anunciar abandonado e na miséria, ex-passeador de cães de Lady Gaga defende cantora

Ryan Fischer estava a passear os buldogues da cantora quando foi baleado por tentar impedir o rapto dos animais. No entanto, assistente acusa Gaga de não ajudar como prometera.
02 de setembro de 2021 às 18:25
Lady Gaga de cabelo cor-de-rosa
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Lady Gaga
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Lady Gaga
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Lady Gaga
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Lady Gaga
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Lady Gaga
Lady Gaga
Lady Gaga
Lady Gaga
Lady Gaga

Foi o protagonista de uma história que chocou muitos e agora está sem dinheiro. Em fevereiro deste ano, Ryan Fischer estava a passear os três buldogues franceses de Lady Gaga quando foi abordado por um homem armado, que raptou dois dos animais (o outro fugiu e foi encontrado pela polícia pouco depois) e o baleou no peito.

Após o incidente, a cantora, que estava em Itália a filmar ‘House of Gucci’, escreveu no Instagram: "Ryan, arriscaste a tua vida para lutar pela nossa família, serás para sempre um herói", ele que fora obrigado a retirar parte do pulmão, tendo mesmo estado em risco de vida, enquanto que Gaga recuperaria os seus dois cães.

Todavia, a história não acaba aqui. Praticamente meio ano depois, Ryan, de 40 anos, confessou "ter ficado sem poupanças", dizendo que não tem viatura ou apartamento, e pediu auxílio financeiro, através de uma plataforma de crowdfunding, com o intuito de comprar uma caravana que o permita explorar o país, procurando "comunidades que apoiem o processo de crescer a partir do trauma." Até ao momento, arrecadou 32 mil dólares dos 40 que estabeleceu como objetivo.

Na descrição, Fischer escreveu: "Há uns dias disse adeus ao Trudy, um Ford Falcon de 1991 que conduzi, em conjunto com três animais de peluche que se assemelham a cães que eu gosto muito e demasiados objetos pessoais, pelos Estados Unidos durante dois meses. Houve alturas em que tive medo, senti-me sozinho, abandonado e sem apoio. Tive períodos longos de depressão e dúvida." Os fãs, a partir daí, interrogaram a artista sobre o porquê de não ter ajudado Fischer e pediram respostas.

Apesar de a cantora não ter reagido, Fischer, esta semana, declarou à ‘Rolling Stone’ que quando se considerou "abandonado", não se estava a referir a Gaga: "Estavam todos a pensar que eu estava a culpar alguém, quando foi tudo amor. É o que acontece no trauma: todos os teus, a tua família… sentes-te sozinho à mesma." Acrescentou ainda que a artista nova-iorquina não só o apoiou durante a recuperação, tendo até enviado um ror de balões ao hospital onde este se encontrava, como o deixou ficar em sua casa em Hollywood Hills, e ainda enviou um terapeuta para trabalhar com o seu assalariado.

Contudo, Elisha Ault, assistente de Fischer, disputa esta versão, alegando que o apoio que fora prometido não se materializou por inteiro, alegando que a equipa de Gaga apenas esperava auxiliar o antigo empregado durante os três meses até o retorno da artista de Itália, referiu à mesma publicação, e que Ryan fora obrigado a dispensar vários bens e esperava ser apoiado de forma mais substancial, dado que não tinha qualquer outra fonte de rendimentos e que a equipa da artista tinha conhecimento desse facto.

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