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Drama

Do inferno da droga à sobrevivência! Jardel abre o coração no regresso a Portugal

O antigo goleador do FC Porto e do Sporting, com 48 anos, foi salvo pela mulher e pela igreja e hoje ensina os jovens a fugir do vício.
Por Rui Teixeira | 01 de novembro de 2021 às 17:04
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Mário Jardel, de 48 anos de idade, fez as malas, apanhou o avião no Brasil e regressou a Portugal, onde reencontrou muitos amigos nesta visita que está a fazer ao nosso país. "Foram dias maravilhosos, mesmo que curtos", começou por dizer no programa 'Manhã CM, da CMTV.

Em frente aos apresentadores Ágata Rodrigues e Duarte Siopa, e sempre sob o olhar atento de Gonçalo Quinaz, o antigo goleador brasileiro recordou o seu percurso em solo nacional, revelando que esteve com um pé no Benfica em 1996, mas que "uma proposta melhor" de Jorge Nuno Pinto da Costa, "à última hora", o desviou para a Cidade Invicta: "O destino estava a meu favor. O FC Porto foi tricampeão e depois penta. Cumpri a minha missão, ao ser o melhor marcador do planeta por duas vezes."

Orgulhoso com a marca que deixou em Portugal, 'Super Mário' reconheceu, na estação de televisão da Cofina, que só lhe faltou disputar um campeonato do mundo com a camisola do Brasi: "Dei muito ao futebol português e a minha história nunca vai ser apagada."

Em Portugal, além do FC Porto, o avançado brilhou no Sporting, onde foi campeão nacional novamente, e representou, numa fase posterior, o Beira-Mar, já numa altura em que entrou no mundo da droga. "Hoje, sou uma pessoa normal, um vivente e sobrevivente nesse mundo, depois de tudo o que passei. Houve um período menos bom, mas hoje está superado, com a ajuda da minha mulher e da Igreja. Hoje, dou palestras a jovens sobre o assunto", revelou o brasileiro, que não descarta "a possibilidade" de, um dia, morar no nosso país.

"Gostava de trabalhar na formação de um grande clube, ensinar as crianças a cabecear, onde era exímio", partihou na CMTV. Mário Jardel agradeceu, ainda, o carinho que recebe dos portugueses e diz que isso "não tem preço": "Não nego um autógrafo ou uma foto, e isso faz-me sentir uma pessoa melhor."

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