Se Alberto do Mónaco vier a falecer nos próximos tempos quem assumirá a regência do pequeno principado já que Jacques, o herdeiro do trono, é ainda uma criança? Caberá essa responsabilidade a Charlene, a mulher com quem o filho de Grace Kelly e Rainier casou em 2011?
Se sim, estará ela à altura de tão alta função? Sem saber falar francês - a língua oficial do Mónaco -, sem qualquer empatia ou proximidade com os monegascos e, além disso, deprimida e com uma saúde instável, Charlene não se apresenta como a pessoa ideal para se sentar no trono.
Consciente de tudo isto, Alberto decidiu tomar providências ao alterar algumas condições da lei da regência caso venha a falecer ou fiquei incapacitado num futuro próximo. As mudanças acabam por chamar a atenção para o facto do príncipe não acreditar nas capacidades da mulher.
De acordo com o site espanhol 'Vanitatis', o novo decreto da regência aprovado por Alberto deixa Charlene sem nenhum tipo de poder. Assim, em caso acontecer alguma desgraça no Mónaco nos anos mais próximos, será ela a assumir um papel de destaque mas completamente limitada por um Conselho de Regência composto pelo presidente do Conselho da Coroa. Em caso de já estar divorciada, então esse papel passará para a princesa Carolina, irmã mais velha de Alberto, que estaria no trono até Jacques completar a maioridade.
